quarta-feira, 30 de maio de 2018

PODERIA TER SIDO MELHOR

Dois jogos, uma vitória, um empate, totalizando quatro pontos conquistados. Esse foi o aproveitamento do Figueirense nos dois jogos realizados longe do Estádio Orlando Scarpelli. 
Quatro pontos que poderiam ter sido seis, caso o time alvinegro tivesse conseguido vencer a equipe do São Bento em Sorocaba na noite da última terça feira. 
O empate em 1 a 1 não foi dos piores resultados, se levarmos em consideração o que a equipe produziu dentro do jogo. Chances reais de gol foram poucas, mas quando teve, faltou tranquilidade e sorte para balançar as redes. Sem Diego Renan na ala direita, o time sofreu para realizar as jogadas de linha de fundo. Samuel ficou mais na defensiva, o que facilitou a vida do sistema defensivo da equipe paulista. Henan, o homem gol do Figueirense, perdeu um gol feito, mas só perde quem está ali, para finalizar, e ele, tem créditos, é o artilheiro da equipe desde 2017.
Se não fossem as duas derrotas sofridas em casa para Avaí e Fortaleza, o Figueirense estaria muito bem na tabela de classificação, mesmo porque, de seis pontos disputados fora de casa, ele conquistou quatro. O que realmente está pegando são as três derrotas seguidas sofridas para Brasil, Avaí e Fortaleza. Onde o Figueirense somou apenas 4 pontos em 15 disputados. 

quarta-feira, 23 de maio de 2018

VENCER, VENCER, VENCEU!

Depois de três derrotas seguidas, o time comandado por Milton Cruz voltou a vencer na Série B do Brasileiro.
Com os retornos de Cleberson, Zé Antônio, João Lucas, Henan e Renan Mota, a equipe titular do Figueirense fez frente a equipe da casa em pleno Rei Pelé, e venceu com sobras o vice-líder da competição pelo placar de 4 a 1. No início da partida a equipe alvinegra já se mostrava diferente na forma de jogar. Na proteção da zaga,  ficou claro que com a ausência de Betinho, o melhor para o Figueirense é com Pereira e Zé Antônio. Pereira como primeiro volante e Zé Antônio fazendo o papel que Betinho fazia, saída de bola com qualidade. Na ala esquerda João Lucas apoiou bastante. Talvez por isso, a força ofensiva do Figueirense no jogo. No setor ofensivo, Renan Mota e Henan mostraram que precisam ser titulares da equipe. Renanzinho o motorzinho da equipe e Henan, com presença de área que tem e o faro de gol que tem, além do seu aproveitamento, deixou claro que na atualidade é o 9 (apesar de vestir a 19) do Figueirense.
Como falei na postagem anterior, a vitória em Maceió mantém o alvinegro como uma credenciada a brigar pelo acesso. uma derrota, deixaria o torcedor não com uma, mas com duas pulgas atrás da orelha.
Dos seis pontos que vai disputar fora de casa, três deles já foram conquistados. Os outros três, se manter a mesma formação diante do São Bento, será bem possível de computar.

terça-feira, 22 de maio de 2018

VENCER, VENCER, VENCER

Depois de três derrotas seguidas o Figueirense vai tentar a recuperação fora de casa diante do vice-líder CSA, de Marcelo Cabo, Ferrugem e cia.
Com seis pontos a mais do que o alvinegro na tabela de classificação, a equipe do CSA encara o jogo desta noite (22) como fundamental para assumir a liderança da segunda divisão do nacional. Para que isso aconteça, o Fortaleza precisa tropeçar diante do Criciúma e o CSA fazer a vitória pra cima do Figueirense. 
Sem poder contar com Guilherme Lazaroni que cumprirá suspensão pelo terceiro amarelo, o treinador Milton Cruz deve escalar na lateral esquerda João Lucas, titular absoluto da posição no returno da Série B de 2017.
Para o Figueirense só a vitória interessa. Já que nos últimos nove pontos disputados, nenhum deles foi conquistado, deixando o time de Milton Cruz muito próximo da parte de baixo da tabela. Mesmo que a competição ainda esteja no seu início, com apenas seis rodadas realizadas, penso que na Série B você não pode deixar para a próxima rodada, a competição é traiçoeira, tanto para quem arranca bem, como para os times que iniciam mal. A recuperação para muitos é fácil e apenas questão de tempo. Quando na realidade, em uma competição como a Série B, com nível técnico baixo, passa a ser uma recuperação sofrida, como foi a de 2017.
Portanto, se vencer o CSA, o Figueirense reafirma o seu credenciamento como time que irá brigar pelo acesso. Se perder a quarta seguida, o Figueirense colocará mais uma pulguinha atrás da orelha do torcedor. 

quinta-feira, 17 de maio de 2018

REENCONTRO E INCERTEZAS

Quis o destino que o trio que fez história no São Paulo Futebol Clube, fosse se reencontrar em uma Série B em Florianópolis em times opostos e em funções diferentes. Rogério Ceni ex goleiro hoje técnico do Fortaleza, Denis, ex suplente de Rogério e Milton, ex auxiliar do São Paulo e hoje treinador do alvinegro do Estreito.
A 6ª rodada da Série B chegou para o Figueirense e com ela, as incertezas. Por exemplo: quem irá substituir Zé Antônio e Betinho no jogo desta sexta-feria diante do líder Fortaleza? Quem irá jogar no ataque alvinegro? Henan que já marcou dois gols na competição sendo titular nos jogos diante do Brasil-RS, Boa e Goiás? Ou André Luis? E o torcedor? Qual será a reação dos alvinegroS no reencontro com o seu time, após duas derrotas na competição?
Incertezas a parte, o jogo diante do líder é crucial para o Figueirense. Uma vitória diante da equipe comanda por Rogério Ceni trás a confiança de volta ao grupo. Um tropeço deixa o Figueirense longe da liderança, e consequentemente acaba se distanciando do G-4, tendo pela frente, nas duas próximas rodadas, dois jogos fora do Estádio Orlando Scarpelli.
Independente da forma de atuação e da escalação que vai a campo, o Figueirense nesta sexta-feira (18) precisa fazer o que diz parte do seu hino: "vencer, vencer, vencer."

segunda-feira, 14 de maio de 2018

FIGUEIRENSE PERDE A SEGUNDA SEGUIDA

Foto: Flickr Avaí F.C

Tudo levava a crer que o time comandado por Milton Cruz faria a vitória para cima do Avaí. As apresentações nos dois últimos clássicos e a posição de ambos na tabela de classificação, faziam do Figueirense o time favorito para conquistar os três pontos no primeiro duelo entre as equipes na Série B 2018. 
Com a bola rolando o Figueirense conseguiu criar em duas oportunidades chances de gol, as duas com Ferrareis. Mas que não foi o suficiente para balançar as redes. Na maior parte do jogo o Figueirense foi frio, se comparado com a marcação e determinação do adversário. Clássico é diferente, precisa de algo a mais além da técnica, já dizia o ex-técnico alvinegro Vinicius Eutrópio. Além disso, os três zagueiros e a forte marcação do Avaí para cima de Zé Antônio, fez com que o Figueirense ficasse sem criação, já que os alas e o meio da equipe comandada por Geninho jogaram pelas beiradas e pra cima, dificultando a saída de bola e a criação do meio campo alvinegro que não contava com Betinho durante todo o segundo tempo.
A segunda derrota consecutiva na Série B deixou boa parte do torcedor alvinegro com a pulga atrás da orelha. Já são dois jogos sem vencer, 6 pontos disputados e nenhum somado. Dos nove pontos conquistados pelo alvinegro na competição até aqui, seis foram somados diante de duas equipes que integram o Z-4 (Boa e Goiás), e os outros três sobre o Juventude, que está á um ponto da zona de rebaixamento.
É apenas o começo da competição, tudo pode acontecer. Mas na Série B é preciso estar sempre atento, estar sempre focado nos jogos e próximo do grupo de acesso. As equipes que compõe o G-4 neste momento (Fortaleza, Vila Nova, CSA e Paysandu) possuem um aproveitamento superior a 70%. Ou seja, a cada derrota sofrida dentro de casa, é preciso somar pelo menos duas vitórias fora para compensar.
Sobre a violência nas arquibancadas; o torcedor está sendo extinto. Vai chegar um momento em que os times entrarão em campo com um número mínimo de torcedores nas arquibancadas. O futebol está caro, sem conforto e sem segurança. Faz tempo que já não é a primeira opção de lazer de muitos apaixonados por futebol. 

sexta-feira, 4 de maio de 2018

SEQUÊNCIA COMPLICADA PELA FRENTE

Foto: Luiz Henrique/FFC
Por mais que o Figueirense esteja com um aproveitamento interessante até aqui na Série B, com 9 pontos conquistados em 12 disputados, o gosto amargo de uma derrota, como foi para a limitada equipe do Brasil de Pelotas, acaba deixando um clima de suspense no ar. Digo isto pelo fato de que a sequência do alvinegro na competição, teoricamente é bastante difícil. 
Nos próximos três jogos, o Figueirense vai medir forças com o Avaí, e mais duas equipes que estão no G-4, Fortaleza e CSA.  A semana cheia pós- jogo com o Brasil de Pelotas, será fundamental para o técnico Milton Cruz trabalhar a equipe visando o clássico, que sempre é um jogo nervoso e precisa ter o elenco focado e tranquilo, já que no último confronto entre as equipes tivemos alguns episódios negativos e costumeiros, se tratando de Avaí.
Para o clássico, que será realizado no sábado, dia (12) no Estádio Orlando Scarpelli, o volante Betinho, titular absoluto da equipe estará de volta, assim como o camisa dez Jorge Henrique, importantíssimo na equipe, que esteve em campo apenas por 20 minutos no segundo tempo do jogo em Pelotas.
Semana longa de trabalhos, vem aí o clássico. E clássico é clássico. 

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