ÍDOLO COVARDE

É sempre assim, o que atravessa por um mal momento, sempre consegue beliscar algo no clássico. Mas desta vez, a equipe sem estrutura psicológica, mais parecendo uma equipe formada por alguns maus elementos (basta olhar as cenas da agressão do camisa número 10 do Avaí no atacante Éverton Santos do Figueirense), fez o que fez, e ainda foi beneficiada pela arbitragem. 

Existe algum outro adjetivo que não seja de mau elemento para um desportista, taxado de ídolo que agride um colega de profissão pelas costas? Como pode um ídolo, exemplo para crianças e futuros torcedores, dar um exemplo desses? Exemplo a ser seguido por seus filhos, papais e mamães? 

Outro "profissional" responsável por tudo que aconteceu no Orlando Scarpelli foi o senhor Paulo Henrique Bezerra. Com a fama de ter errado na final de 1999, até hoje (2014), prejudica o Figueirense em suas interpretações. Árbitro não pode levar para campo pressão por um "erro" que completará 15 anos. Fraco! Já o seu assistente, Kleber Lucio Gil, que desde a época de universitário, quando apitava campeonatos na Escolinha Mascote, continua boçal, e fechando os olhos para alguns lances, como no lance do atacante e covarde Roberto, que agrediu o jogador do Figueirense e de frente para o lance,  nada fez. Piada!

Agora sobre o jogo, Nem, não conseguiu substituir o ausente Rivaldo, que fez muita falta. Aliás, por onde anda o volante Dener? Na minha opinião, seria o substituto para Rivaldo. Thiago Volpi bateu roupa, facilitou para que saísse o segundo gol deles. Agora nada disso teria acontecido se o árbitro da partida não tivesse expulso injustamente os atletas Éverton Santos e Dudu. Expulsou os melhores do Figueirense até então na partida, e para variar, mais uma vez, beneficiou o infrator.